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SRM realiza obras necessárias e desejadas dentro da legalidade

Informações dão conta que o Instituto Ambiental de Maringá (IAM) conduz uma investigação sobre a supressão de árvores dentro do Parque de Exposições, sede da Sociedade Rural de Maringá (SRM). 

Por conta de uma "denúncia anônima" houve envolvimento junto ao IAT e até informação de provocação junto ao Ministério Público. O “denunciante” afirma que a SRM “extirpou” 200 árvores.

Procurada pelo Já Jornal, a nova diretoria da SRM (Sociedade Rural de Maringá), informa que está com obras de interesse social nas dependências do Parque de Exposições administrado pela Sociedade Rural de Maringá.

A informação é de que logo que assumiu a administração da entidade, a nova diretoria realizou um levantamento das adequações necessárias para tornar o parque mais inclusivo e acessível conforme um compromisso assumido pela gestão desde o princípio.

A primeira intervenção em andamento é a construção de uma nova Pista de Equoterapia, espaço que está sendo preparado para atender pessoas com deficiência e com transtorno do espectro autista (TEA).

Outra obra -informada- se refere a adequação do estacionamento interno e da circulação de veículos próximos à entrada da Rua Haiti, em cumprimento a expressa determinação do Poder Público.

O objetivo da nova diretoria da SRM é assegurar a integração do parque ao sistema viário do entorno, minimizando o impacto no trânsito da região.

O estacionamento passará a contar -também- com vagas exclusivas para gestantes, lactantes, idosos e pessoas com deficiência, atendendo as demandas e legislação de inclusão.

Completando esse conjunto de melhorias, a entidade informa que dará início ainda neste ano à reforma dos banheiros acessíveis, com o propósito de oferecer mais conforto e segurança aos associados e visitantes. Também serão instaladas rampas em pontos estratégicos do parque.

Explicando sobre as obras, a informação é de que foi desenvolvido um projeto de arborização, elaborado a partir de um estudo técnico conduzido por uma bióloga, que identificou 204 espécies de árvores exóticas existentes no parque.

Alguns exemplares precisaram ser removidos, apenas aqueles estritamente necessários para a realização das melhorias e os que apresentavam risco de queda. Outros serão replantados de forma adequada, seguindo todas as recomendações técnicas e ambientais. Informando que todas as obras estão em conformidade com a legislação vigente no município de Maringá.

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