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Maconha e STF, a ficar como o diabo gosta


Conservadores se mobilizam na Câmara dos Deputados para reverter decisões do STF na descriminalização da maconha e também as decisões sobre o aborto, que são pautas da esquerda.

Movimentos nas redes sociais mostram que em países liberais sobre o assunto cresce o número de “zumbis” nas ruas.

 O debate na política e na Lei é por uma mudança na Lei Antidrogas, sancionada em 2006 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A legislação não especifica critérios objetivos para diferenciar consumo próprio de tráfico.

 “Antes se prendia o usuário, ele tinha uma sanção privativa de liberdade, mas que permitia a substituição por penas alternativas. A partir da nova lei, com a mesma quantidade, esse passou a ser, inúmeras vezes, classificado como pequeno traficante”, lembrou Alexandre de Moraes em seu voto.

A prosseguir assim, cidadãos -hoje chamados de bem- serfão penalizados por "maconhofobia" ao rejeitar o convívio com os drogados em vias públicas




 

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