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SRM define chapas concorrentes da eleição de nova diretoria



A comissão eleitoral aprovou as chapas concorrentes para as eleições da nova diretoria, que ocorrerá no dia 29 deste mês. Até lá a entidade segue sob comando de uma equipe para suprir a diretoria findada (que queria continuar neste mandato tampão. Os administradores/interventores são: Hélio Costacurta (ex-presidente da entidade), Paulo Cardoso e Luiz Carlos Sanches.

A diretoria situacionista em redes sociais combateu informações da imprensa e blogs, alegando informações falsas divulgadas e "sugerindo" que houve "compra" nas opiniões.

Maria Iraclézia está fora, sim, de qualquer cargo na chapa de continuidade, aparecendo, apenas, como conselheira consultiva/deliberativa - em atuação "nata" por ser ex-presidente.

As chapas concorrentes deliberadas são "Rural, um legado para o futuro", encabeçada pelo empresário e ruralista João Noma e "Rural Raiz", encabeçada por Henrique Pinto, ruralista. 

AS PROPOSTAS

A chapa "Rural, um legado para o futuro" defende uma continuidade responsável e valorização do legado construído pela entidade, com foto na experiência, compromisso institucional e visão estratégica para o futuro.

Defende, ainda, o fortalecimento da Expoingá, ampliações das ações sociais e culturais, incentivo à Escola de equitação e equoterapia, consolidação do AgroMuseu e do InovAgro.

Propõe, também, a criação de uma agenda de escuta ativa com os associados. Essa chapa quer inovação e respeito a história da SRM. Eventos beneficentes como Leitoa Light e o Natal Solidário.

A chapa “Rural Raiz”, estando na oposição da atual diretoria, propõe acabar com a centralização de poder na SRM e devolvê-la aos associados com atividades que interessam a todos.

Promover a ocupação do Parque de Exposições durante todos os meses do ano e não só durante a Expoingá e Festa Junina. Pretende, ainda, retomar a Rural como um espaço de união entre os produtores, famílias, empresários e defensores do agronegócio, resgatando o espírito original da entidade.  Quer ainda dar voz efetiva aos associados, que se afastaram da SRM por sentimento de exclusão.

A comissão eleitoral aprovou as chapas concorrentes para as eleições da nova diretoria, que ocorrerá no dia 29 deste mês. Até lá a entidade segue sob comando de uma equipe para suprir a diretoria findada (que queria continuar neste mandato tampão. Os administradores/interventores são: Hélio Costacurta (ex-presidente da entidade), Paulo Cardoso e Luiz Carlos Sanches.

A diretoria situacionista em redes sociais combateu informações da imprensa e blogs, alegando informações falsas divulgadas e "sugerindo" que houve "compra" nas opiniões.

Maria Iraclézia está fora, sim, de qualquer cargo na chapa de continuidade, aparecendo, apenas, como conselheira consultiva/deliberativa - em atuação "nata" por ser ex-presidente.

As chapas concorrentes deliberadas são "Rural, um legado para o futuro", encabeçada pelo empresário e ruralista João Noma e "Rural Raiz", encabeçada por Henrique Pinto, ruralista. 

AS PROPOSTAS

A chapa "Rural, um legado para o futuro" defende uma continuidade responsável e valorização do legado construído pela entidade, com foto na experiência, compromisso institucional e visão estratégica para o futuro.

Defende, ainda, o fortalecimento da Expoingá, ampliações das ações sociais e culturais, incentivo à Escola de equitação e equoterapia, consolidação do AgroMuseu e do InovAgro.

Propõe, também, a criação de uma agenda de escuta ativa com os associados. Essa chapa quer inovação e respeito a história da SRM. Eventos beneficentes como Leitoa Light e o Natal Solidário.

A chapa “Rural Raiz”, estando na oposição da atual diretoria, propõe acabar com a centralização de poder na SRM e devolvê-la aos associados com atividades que interessam a todos.

Promover a ocupação do Parque de Exposições durante todos os meses do ano e não só durante a Expoingá e Festa Junina. Pretende, ainda, retomar a Rural como um espaço de união entre os produtores, famílias, empresários e defensores do agronegócio, resgatando o espírito original da entidade.  Quer ainda dar voz efetiva aos associados, que se afastaram da SRM por sentimento de exclusão.

A comissão eleitoral aprovou as chapas concorrentes para as eleições da nova diretoria, que ocorrerá no dia 29 deste mês. Até lá a entidade segue sob comando de uma equipe para suprir a diretoria findada (que queria continuar neste mandato tampão. Os administradores/interventores são: Hélio Costacurta (ex-presidente da entidade), Paulo Cardoso e Luiz Carlos Sanches.

A diretoria situacionista em redes sociais combateu informações da imprensa e blogs, alegando informações falsas divulgadas e "sugerindo" que houve "compra" nas opiniões.

Maria Iraclézia está fora, sim, de qualquer cargo na chapa de continuidade, aparecendo, apenas, como conselheira consultiva/deliberativa - em atuação "nata" por ser ex-presidente.

As chapas concorrentes deliberadas são "Rural, um legado para o futuro", encabeçada pelo empresário e ruralista João Noma e "Rural Raiz", encabeçada por Henrique Pinto, ruralista. 

AS PROPOSTAS

A chapa "Rural, um legado para o futuro" defende uma continuidade responsável e valorização do legado construído pela entidade, com foto na experiência, compromisso institucional e visão estratégica para o futuro.

Defende, ainda, o fortalecimento da Expoingá, ampliações das ações sociais e culturais, incentivo à Escola de equitação e equoterapia, consolidação do AgroMuseu e do InovAgro.

Propõe, também, a criação de uma agenda de escuta ativa com os associados. Essa chapa quer inovação e respeito a história da SRM. Eventos beneficentes como Leitoa Light e o Natal Solidário.

A chapa “Rural Raiz”, estando na oposição da atual diretoria, propõe acabar com a centralização de poder na SRM e devolvê-la aos associados com atividades que interessam a todos.

Promover a ocupação do Parque de Exposições durante todos os meses do ano e não só durante a Expoingá e Festa Junina. Pretende, ainda, retomar a Rural como um espaço de união entre os produtores, famílias, empresários e defensores do agronegócio, resgatando o espírito original da entidade.  Quer ainda dar voz efetiva aos associados, que se afastaram da SRM por sentimento de exclusão.


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