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Protocolado pedido de CPMI do escândalo do INSS, com assinaturas sobradas

Deputados maringaenses que não assinaram o pedido de CPMI, para apurar resposabilidades nas fraudes do INSS: Ricardo Barros (PP) e Luiz Nishimori (PSD).


O Pedido de CPMI, para apurar as responsabilidades no esquema de corrupção e fraude em descontos de idosos, aposentados pelo INSS foi protocolado hoje, 12.


O pedido reúne as assinaturas de 36 senadores, nove a mais do que o número necessário, e de 233 deputados federais, 62 a mais do que o número necessário para iniciar a tramitação.


A ação ocorre após o grupo protocolar um pedido de CPI na Câmara dos Deputados e o presidente da Casa, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), não dar sinalização sobre a instalação. Então, a oposição angariou apoios para protocolar uma CPMI, que possui participação de deputados e senadores e precisa ser lida pelo presidente do Congresso. Partidos mais próximo ao governo, como o PDT, PT, PSOL, PV e Rede, não aderiram ao pedido.


O Palácio do Planalto já se declarou contra a medida. A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann – responsável pela articulação política com a Câmara e o Senado –, chegou a se reunir na semana passada com lideranças no Congresso para fazer um apelo contra a CPMI. A orientação dada pelo Planalto é que ninguém da base aliada assine nenhum requerimento.

 

14 Deputados Federais do Paraná assinaram:


Beto Richa (PSDB), Delegado Mateus Loiola (UB), Diego Garcia (Republicanos), Dilceu Sperafico (PP), Felipe Francischini (UB), Geraldo Mendes (UB), Luciano Mendes (UB), Luciano Alves (PSD), Luiz Carlos Hauly (Podemos), Padovani (UB), Pedro Lupion (PP), Reinhold Stephanes (PSD), Sargento Fahur (PSD) e Sérgio Souza (MDB).

 

DOIS Senadores assinaram pela instalação da CPMI:

Flávio Arns (PSB)

Sérgio Moro (UB)


Senador do Paraná que não assinou: Oriovisto Guimarães (Podemos)

 

Os deputados federais por Maringá, que não assinaram para elucidar o grande crime de subtração de recursos financeiros de aposentados, numa vultosa ação de corrução são:

Ricardo Barros (PP) e

Luiz Nishimori (PSD).


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