Nas recentes investidas para buscar envolvidos no chamado "golpe de Estado", através de apreensão do celular de Mauro Cid, ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro, a Polícia Federal descobriu que o tenente-coronel André Luís Cruz Correira estava em um grupo de whatsapp de militares (da ativa) que defendia o golpe e fazia ameaças a Alexandre de Moraes (STF).
A PF levou esse fato ao conhecimento do Palácio do Planalto que, em silêncio, demitiu esse segurança de confiança do presidente (petista) Lula.
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